14 de fev. de 2013

Uma mulher calma.

"Um coreano que só usava preto e tinha um pacto mortal com...a capoeira!"

Esse era o início da história que Romualdo queria escrever. Passou vinte semanas tentando vender seu texto para o teatro sonhando que sua obra fosse encenada em seus treze atos.

Romualdo morava em Santa Teresa fazia doze anos e há duas semanas havia conhecido Mirisuela. Um nome tão distinto que não conseguiu esquecer, não apenas o nome, mas toda Mirisuela.
Mirisuela era calma. chegou a tatuar no seu braço a palavra. Não entendia o significado de 'affair' e gostava mesmo era de intensidade, mesmo sendo calma.





Romualdo conheceu Mirisuela super por acaso, em um dia em que teve que entrar em contato com uma cliente da empresa de azulejos que trabalhava.
A empresa de azulejos em que Romualdo trabalhava era peculiar, vendiam azulejos customizados com as fotos de fotógrafos aleatórios, a empresa que era de seu avô tinha uma tradição de 50 anos, época em que os azulejos eram pintados a mão com as fotos dos clientes.
A mão era a parte que ele mais gostava em Mirisuela. Um dia resolveram namorar.
Ela era suave, gostava das mesmas bebidas que Romualdo e juntos eram bom nos encaixes.

A história dos dois continua, em fotos, textos e novidades que ainda irão surgir...

Um comentário:

clara m. disse...

menino que usa pão de queijo pra ganhar mineiro..